Escuridão com braço,
luz como marca-passo.
No sono, a morte,
do lado de cá,
punhal na face.
Ah luz cerejada,
destreza de relojoeiro,
aqui no terreiro,
cada ato,
conversa na fogueira.
Príncipe idiota,
sociedade boboca,
moral em liquidação.
Dinheiro, herói ou vilão?
Infeliz não é estado,
é adjetivo, título.
Ferido, quem se deixa ferir,
melhor mesmo é rir.
by Francesco Bigollo
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