
De mundos distintos. Ela, de Ivlena,
Nós, filhos de velho Lourenço.
Ela, estrela de toda fina cena,
Simpática, inteligente e um sorriso extenso.
De professor Chan, preso no templo,
Seu sucesso, uma luz nas minhas celas.
Do Corredor: "Malu, Medicina, tá linda", contemplo
Sua voz doce, mais confortante que o axioma das paralelas.
Desço as escadas, uma surpresa querida.
À tarde, nos perdemos nos passeios de Curitiba
Sem antes não notar, no serpentário, uma espécie sumida.
Noite serena, bolinhas de queijo e fila pequena
Ao sabor de Era de Gelo, quem vejo?
Sua formosa expressão, ao lado de Ivlena.
- Francesco Bigollo
No comments:
Post a Comment